sábado, 30 de maio de 2009

DETALHES

sexta-feira, 29 de maio de 2009

DETALHES

quinta-feira, 28 de maio de 2009

TRANSPIRAÇÃO

quarta-feira, 27 de maio de 2009

BOLHAS - 2008



terça-feira, 26 de maio de 2009

BOLHAS - 2008

segunda-feira, 25 de maio de 2009

BOLHAS - 2008

domingo, 24 de maio de 2009

PRAIA DOS AMORES - PIPA/RN - 2.008

A PRAIA (Cathy Correia)

No Inverno, a praia deserta
É um mundo...
Para onde parto...
Vou encontrar-te no horizonte.
Em cada pegada sonho...
Em cada sopro da brisa sinto-te...
Em cada murmúrio do mar-espuma
Ouço a tua voz...
Em cada raio de sol vejo os teus olhos...
...Azuis como o mar!...
E as tuas mãos
São a areia que me afaga os pés,
Suave,
Morna...
A praia está deserta mas...
...Estou à tua espera...!

sábado, 23 de maio de 2009

DIA DO FOLCLORE / 2.008 - RN

sexta-feira, 22 de maio de 2009

DIA DO FOLCLORE / 2.008 - RN

quinta-feira, 21 de maio de 2009

DIA DO FOLCLORE / 2.008 - RN

quarta-feira, 20 de maio de 2009

DIA DO FOLCLORE / 2.008 - RN

terça-feira, 19 de maio de 2009

DIA DO FOLCLORE / 2.008 - RN

segunda-feira, 18 de maio de 2009

domingo, 17 de maio de 2009

sábado, 16 de maio de 2009

sexta-feira, 15 de maio de 2009



IDAS E VINDAS (

hora
passa o agora
amanhã já é hoje
e ontem num instante
foi-se embora

vida
cicatriza a ferida
põe em todo encontro
o acorde dissonante
da partida

quinta-feira, 14 de maio de 2009

PARQUE DA CIDADE - NATAL/RN

terça-feira, 12 de maio de 2009

PARQUE DA CIDADE - NATAL/RN

segunda-feira, 11 de maio de 2009

PARQUE DA CIDADE - NATAL/RN

PARQUE DA CIDADE - NATAL/RN

domingo, 10 de maio de 2009

PARQUE DA CIDADE - NATAL/RN

sábado, 9 de maio de 2009


Neste princípio, é a sombra que define o antropológico, as condições da sua atividade. Por outro lado, a atração pelos espetáculos imaginários do cinema é a atracção pelos espetáculos mágicos de metamorfoses. Por conseguinte estas duas realidades apenas se podem esclarecer uma à outra. Porque a atividade do homem, a que chamamos espírito, não conhece diretamente a realidade exterior: «Está fechado numa caixa negra cerebral, e recebe apenas, através dos receptores sensoriais e dos centros nervosos (que são eles próprios representações cerebrais), excitações (elas próprias representadas sob a forma de movimentos ondulatórios/corpusculares), que ele transforma em representações, isto é, em imagens» (Morin, 1997: 15).

sexta-feira, 8 de maio de 2009

DUPLO II



Não é difícil imaginar o espanto de um homem pré-histórico ao avistar a sua sombra projetada pelas chamas de uma fogueira na parede de uma caverna. Mágica e incompreensível, em princípio, logo ele deve ter apreendido que os três elementos (o homem, a sombra e a luz) se encontravam visceralmente ligados. Um movimento dele pra lá, um movimento dele pra cá, com o corpo interposto entre as chamas e a parede, e a sombra o acompanhando fielmente. E não é difícil também imaginar que o passo seguinte à descoberta da sombra projetada na parede da caverna, via incidência das chamas da fogueira, foi estabelecer um ato voluntário de projeção: mãos criando figuras animadas para a ilustração de narrativas e uma platéia maravilhada em volta, com a fome recém saciada, esparramada sobre os restos da última caçada. (Francisco de Moura Pinheiro)

quinta-feira, 7 de maio de 2009

DUPLO I

O homem atribui ao seu duplo toda força potencial da sua afirmação individual. É o duplo que detém o poder mágico; é o duplo que é imortal. Logo que o homem se reconhece como duplo, logo conhece-se obedecendo a um ciclo de nascimento e morte. O duplo, segundo Morin, “é efetivamente, essa imagem fundamental do homem, anterior à intima consciência de si próprio, imagem reconhecida no reflexo ou na sombra, projetada no sonho, na alucinação,assim como na representação pintada ou esculpida, imagem fetichizada e magnificada nas crenças duma outra vida, nos cultos e nas religiões” (1997, 44). Angela Maria Almeida

quarta-feira, 6 de maio de 2009

terça-feira, 5 de maio de 2009

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Dança no Arame (Roque Silveira)

O meu coração balança
No fio da respiração
Esperando por uma dança
Que se não poisa no chão.

Na oscilação da vida
Presa em teias de ilusão
Segue a alma perseguida
Pelo voo de um falcão.

E meu coração balança
Entre o sonho e a razão
No lento fiar da esperança
Perdurante à exaustão

Corpo inerte pelo chão
Em pose espera o fiado
Sopro de ar no coração
Para na dança ser levado.


domingo, 3 de maio de 2009

sábado, 2 de maio de 2009

sexta-feira, 1 de maio de 2009